Férias no Acre: uma experiência inesquecível  

Veja aqui informações e dicas especiais dos pontos turísticos do Acre recheado com belas imagens. As principais cidades turísticas do Acre e o que elas tem a oferecer de melhor para tirar o máximo proveito de suas férias. 

No final da página poderá verificar os feriados nacionais e os feriados locais que podem ser realmente feriado ou ponto facultativo.

Quais as melhores cidades para turistar no Acre?

O Acre é um estado brasileiro localizado no extremo norte do país, na fronteira com o Peru e a Bolívia. É um estado com uma rica biodiversidade, com florestas tropicais, rios e cachoeiras. Além disso, o Acre também é um importante destino cultural, com uma população multiétnica que preserva suas tradições.

Quais são as cidades mais interessantes para visitar no Acre?

Rio Branco, a capital do estado, é uma cidade moderna e cosmopolita. A cidade oferece uma variedade de atrações turísticas, incluindo o Parque Zoobotânico, o Palácio Rio Branco, o Museu da Floresta e o Mercado Central.

Mancio Lima, localizada no sul do estado, é conhecida pelas suas belas praias, como a Praia da Ponta Grossa e a Praia do Amapá. A cidade também é um importante destino para a pesca esportiva.

Porto Acre, localizada no extremo oeste do estado, é uma cidade histórica que foi fundada no século XIX. A cidade oferece uma variedade de atrações turísticas, incluindo o Forte Príncipe da Beira, o Museu da Cidade e o Mercado Municipal.

Senador Guiomard, localizada no centro do estado, é conhecida pelas suas cachoeiras, como a Cachoeira do Funil e a Cachoeira do Ipixuna. A cidade também é um importante destino para o ecoturismo.

Xapuri, localizada no sul do estado, é conhecida como a terra do líder indígena Chico Mendes. A cidade oferece uma variedade de atrações turísticas, incluindo o Parque Chico Mendes, o Museu Chico Mendes e o Centro de Educação Ambiental.

Qual o roteiro de viagem para o Acre?

Aqui está um roteiro de viagem de 10 dias para o Acre:

Dia 1: Chegada a Rio Branco, capital do Acre.

Dia 2: Visita ao Centro Histórico de Rio Branco, com destaque para a Praça da Revolução, a Biblioteca Pública Estadual do Acre e o Museu da Borracha.

Dia 3: Passeio de barco pelo rio Acre.

Dia 4: Viagem para a cidade de Cruzeiro do Sul, no interior do estado.

Dia 5: Visita ao Parque Nacional da Serra do Divisor.

Dia 6: Passeio de barco pelo rio Juruá.

Dia 7: Viagem para a cidade de Xapuri, no interior do estado.

Dia 8: Visita à Serra do Moa.

Dia 9: Retorno a Rio Branco.

Dia 10: Partida do Acre.

A escolha da melhor cidade para visitar no Acre depende dos seus interesses. Se você está procurando uma cidade moderna e cosmopolita, Rio Branco é a melhor opção. Se você está procurando belas praias, Mancio Lima é a melhor opção. Se você está procurando uma cidade histórica, Porto Acre é a melhor opção. Se você está procurando cachoeiras, Senador Guiomard é a melhor opção. E se você está interessado na cultura indígena, Xapuri é a melhor opção.

Dicas para planejar sua viagem ao Acre:

A melhor época para visitar o Acre é durante a estação seca, que vai de maio a novembro.

O Acre é um estado com uma grande biodiversidade, por isso é importante tomar medidas para proteger o meio ambiente.

O Acre é um estado com uma população multiétnica, por isso é importante respeitar as diferentes culturas.

Com um pouco de planejamento, você pode ter uma viagem inesquecível ao Acre.

Quais os melhores destinos do Acre?

Turismo no estado do Acre

O Estado, mesmo apresentando um desenvolvimento cultural com criação de museus, estrutural preservando antigas construções, e apresentando uma modernização arquitetônica criando novos marcos, sem dúvida possui como “carro chefe” em sua identidade turística a sua condição de Estado Verde, unindo a preservação ambiental ao desenvolvimento econômico através do turismo, ganhando o nome de Turismo Sustentável, onde temos um turismo exclusivo devido suas peculiaridades únicas, o Turismo Verde Acreano.

     O que o Acre apresenta aos seus visitantes, e que caracterizam o turismo local como sendo totalmente ligado à sustentabilidade, são seus parques, nacionais e estaduais.

    A preocupação com o desenvolvimento econômico do estado através do turismo sustentável está ligada também à inclusão social dos povos da floresta, gerando emprego e renda, sensibilizando a comunidade de que eles são os principais “atores” desta apresentação para o mundo, pois seu modo de vida remete aos primeiros moradores da região que tiravam seu sustento da natureza, e que herdaram este hábito até os dias de hoje, demonstrando que o acreano possui esta prática “no sangue”.  

    Foram criados, produtos que oferecem uma experiência única no restante do mundo, transformando o Acre num local onde o visitante possa experimentar o turismo sócio-ambiental vivencial, o que mostra tanto as belezas naturais, como o modo de vida dos ribeirinhos, comunidades indígenas, etc.

    São festivais indígenas, pousadas ecológicas e tudo que configura o Estado como um destino de turismo étnico, ecológico, e de aventura, todos ligados às práticas sustentáveis, tendo hoje um dos maiores circuitos de Arvorismo do Brasil, e o maior da Amazônia, o Circuito de Aventura Chico Mendes.

Museu da Borracha

A região teve como principal atividade econômica, por muito tempo, a extração da borracha. O produto era chamado de “ouro branco da Amazônia”. O Museu da Borracha Governador Geraldo Mesquita foi criado para preservar e mostrar essa história ao público, em homenagem ao ex-governador do Acre que foi um dos líderes da Revolução Acreana.

O museu foi inaugurado em 1978 e já funcionou em vários locais na cidade. Atualmente, ele está instalado na antiga sede da extinta Superintendência da Borracha e é um dos mais importantes espaços culturais do Acre.

O acervo tem mais de 5 mil peças. Em uma visita ao Museu da Borracha, é possível ver objetos arqueológicos, fotos, documentos, livros de registro dos antigos seringais acreanos e outros, que ajudam a conhecer melhor a riqueza cultural e socioeconômica do Acre.

A maioria dos itens foi doada de coleções particulares ou comprada logo no início do funcionamento. Entre os destaques, estão as peças ligadas ao período da colonização do estado e ao ciclo da borracha, como equipamentos utilizados por seringueiros e objetos feitos a partir do produto.

Além das diversas salas expositivas, há outros espaços, como biblioteca com mais de 4 mil volumes, reserva técnica, auditório para apresentações diversas com capacidade para 60 pessoas e uma hemeroteca com jornais que datam desde o século XIX.

Também realiza exposições temporárias e desenvolve atividades educativas permanentes, sendo frequentemente visitado por grupos de estudantes levados pelas escolas e público em geral.

Recentemente o Museu foi entregue pela prefeitura totalmente revitalizado.

Endereço: Av. Ceará, 1144, Centro – Rio Branco.

Qual valor do ingresso no Museu da Borracha?

O valor do ingresso para o Museu da Borracha é de R$ 10,00 para adultos e R$ 5,00 para estudantes e idosos. Crianças até 7 anos não pagam.

Qual o horário de funcioamento do Museu da Borracha?

O museu funciona de terça a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Aos sábados, o funcionamento é das 8h às 12h. Aos domingos e feriados, o museu está fechado.

Palácio Rio Branco

Também na capital, o Palácio Rio Branco é a sede do governo do estado e está na lista de pontos turísticos do Acre que não podem faltar em um roteiro. A construção foi inaugurada na década de 1930. Tem estilo neoclássico e inspiração na arquitetura grega,

Foi a primeira construção em alvenaria no estado, o que era considerada uma inovação na época. Hoje, é tombado como Patrimônio Histórico e Cultural do Estado do Acre.

O Palácio Rio Branco tem o primeiro andar aberto à visitação pública, com acervo fixo de móveis, objetos, fotos, vídeos e documentos que contam a história do estado e do povo acreano. No segundo andar, acontecem as atividades oficiais do governo, portanto, não pode ser acessado.

Em frente ao Palácio, ficam outros atrativos que valem uma visita, como a Fonte da Sagração (Fonte Luminosa), em homenagem ao primeiro Bispo do Acre Dom Júlio Mattioli, e o Obelisco dos Heróis da Revolução, em homenagem à Revolução Acreana, que teve fim em 1903 com o Acre deixando a Bolívia e fazendo parte do Brasil.

Endereço: Avenida Getúlio Vargas, Praça Eurico Gaspar Dutra, Centro – Rio Branco.

Qual o valor do ingresso no Palácio Rio Branco?

O Palácio Rio Branco está aberto à visitação pública e oferece visitas guiadas. O valor do ingresso é de R$ 5,00 para adultos e R$ 2,50 para estudantes e idosos. Crianças até 7 anos não pagam.

Qual o horário de funcionamento do Palácio Rio Branco?

O horário de funcionamento do Palácio Rio Branco é de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Aos sábados, domingos e feriados, o palácio está fechado.

Parque Nacional da Serra do Divisor

Para quem prefere os atrativos em meio à natureza e está procurando o que fazer no Acre, a dica é visitar o Parque Nacional da Serra do Divisor, que fica na fronteira com o Peru, em uma área que abrange os municípios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Rodrigues Alves, Porto Valter e Marechal Thaumaturgo.

O nome vem do fato de ficar em uma região que é um divisor de águas das bacias hidrográficas do Médio Vale do Rio Ucayali (Peru) e do Alto Vale do Rio Juruá (Acre).

O Parque é uma unidade de conservação e proteção da natureza, local com maior biodiversidade da região amazônica. Há uma enorme diversidade de plantas, entre árvores, flores e vitória-régia, além de uma fauna muito rica, com mais de 1.200 espécies de animais. Algumas populações indígenas e alguns seringueiros habitam o local.

Para chegar ao Parque Nacional da Serra do Divisor a partir de Rio Branco, basta seguir pela BR-364, mas o acesso não é simples. São 600 km de estrada de chão. Outra opção é pegar um voo até a cidade de Cruzeiro do Sul e fazer um trajeto de dois dias de barco. Também há pacotes de agência de turismo.

Embora não possua estrutura para visitação, há alguns pontos que podem ser acessados por trilhas, como Cachoeira Formosa, Cachoeira do Pedernal, Buraco da Central e Mirante do Morro Queimado.

Endereço: Rua Jaminauas, 1556, Cruzeirão – Cruzeiro do Sul.

Qual o valor do ingresso no Parque Nacional da Serra do Divisor?

O ingresso para o Parque Nacional da Serra do Divisor é gratuito. No entanto, é necessário fazer um cadastro no site do ICMBio antes de visitar o parque. O cadastro é gratuito e pode ser feito online ou presencialmente na sede do ICMBio em Rio Branco.

Qual o horário de funcionamento do Parque Nacional da Serra do Divisor?

O parque funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana. No entanto, a visitação é permitida apenas durante o dia.

Como chegar ao Parque Nacional da Serra do Divisor?

O parque é dividido em cinco unidades de visitação:

• Porto Walter: a unidade mais acessível, fica a cerca de 200 km de Cruzeiro do Sul. O acesso é feito por estrada asfaltada.

• Cruzeiro do Sul: a unidade mais populosa, fica a cerca de 100 km do centro da cidade. O acesso é feito por estrada asfaltada.

• Mâncio Lima: a unidade mais isolada, fica a cerca de 400 km de Cruzeiro do Sul. O acesso é feito por estrada não asfaltada.

• Marechal Thaumaturgo: a unidade mais extensa, fica a cerca de 500 km de Cruzeiro do Sul. O acesso é feito por estrada não asfaltada.

• Rodrigues Alves: a unidade mais ao sul, fica a cerca de 700 km de Cruzeiro do Sul. O acesso é feito por estrada não asfaltado.

O que fazer no Parque Nacional da Serra do Divisor?

O parque é um paraíso natural com uma biodiversidade incrível. O local abriga uma grande variedade de plantas e animais, incluindo espécies endêmicas.

Entre os atrativos do parque estão:

• Cachoeiras: o parque abriga dezenas de cachoeiras, incluindo a Cachoeira do Abismo, a Cachoeira do Urubu e a Cachoeira da Neblina.

• Trilhas: o parque oferece diversas trilhas para caminhada, incluindo a Trilha da Cachoeira do Abismo, a Trilha da Cachoeira do Urubu e a Trilha da Cachoeira da Neblina.

• Paisagens naturais: o parque tem uma beleza natural exuberante, com montanhas, florestas, rios e lagos.

Casa de Chico Mendes

O ambientalista e sindicalista Chico Mendes foi um dos principais nomes na luta pela preservação da Amazônia e pelo direito à terra dos povos extrativistas. Filho de seringueiro, nasceu em Xapuri, quase na fronteira do Acre com a Bolívia, e cresceu trabalhando junto do pai. Em 1988, foi assassinado a tiros. 

Anos mais tarde, a casa onde ele viveu e morreu foi transformada em um museu, que chega a receber mais de dez mil visitantes por ano, do Brasil e do exterior. A construção é simples, em madeira e com telhado de barro, mas cheia de história. Tem móveis, objetos e livros que marcaram a vida do seringueiro e ajudam a conhecer um pouco mais da história. 

O local é tombado como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Iphan, sendo o único patrimônio cultural do estado do Acre. Chico Mendes é considerado um dos maiores líderes ambientalistas do país ainda hoje.

Endereço: Rua Batista de Moraes, 487, Centro – Xapuri.

Qual o valor do ingresso da Casa de de Chico Mendes?

O valor do ingresso para a Casa do Chico Mendes é de R$ 5,00 para adultos e R$ 2,50 para estudantes e idosos. Crianças até 7 anos não pagam.

Qual o horário de funcionamento da Casa de Chico Mendes?

O museu funciona de terça a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Aos sábados, o funcionamento é das 8h às 12h. Aos domingos e feriados, o museu está fechado.

O que ver na Casa do Chico Mendes?

O museu tem um acervo de fotos, documentos, objetos pessoais e vídeos que contam a história de Chico Mendes. O acervo inclui fotos da vida do seringueiro, documentos sobre a luta dele pelos direitos dos seringueiros e objetos pessoais, como sua cama, sua máquina de escrever e seu violão.

O museu também oferece visitas guiadas, que são uma ótima oportunidade para aprender mais sobre a história de Chico Mendes e a luta dele pelos seringueiros.

Como chegar à Casa do Chico Mendes?

A Casa do Chico Mendes está localizada na Avenida Chico Mendes, no centro de Xapuri. O museu fica a cerca de 200 km de Rio Branco.

Para quem está de carro, o acesso é feito pela BR-317. O museu fica a cerca de 30 minutos de carro do centro de Xapuri.

Para quem está de ônibus, o museu fica a cerca de 40 minutos de caminhada da Rodoviária de Xapuri. 

Catedral Nossa Senhora de Nazaré

Visitar igrejas é uma forma de conhecer um pouco mais sobre a história, a cultura e as tradições de uma cidade. Em Rio Branco, não é diferente. A Catedral Nossa Senhora de Nazaré, localizada no centro da cidade, é um dos principais pontos turísticos do Acre que valem uma visita.

A construção é relativamente recente. Teve início no fim da década de 1940, com projeto arquitetônico de autores italianos. Só ficou pronta 10 anos depois, mas é um local importante e imponente, com estilo romano-basilical.

Do lado de fora, destaca-se pela escadaria e pela grande torre. Já no interior, os pontos que mais chamam a atenção são os altares de mármore de carrara, a pia batismal e a mesa de comunhão. Os vitrais também encantam os visitantes. São vários, todos muito coloridos. Alguns deles retratando cenas da Via Crucis.

Na Catedral Nossa Senhora de Nazaré, fica um mausoléu onde estão os restos mortais de nomes importantes da igreja, como padres e bispos do estado. O local é aberto à visitação. Os horários de missas devem ser conferidos antecipadamente pelo site da Diocese de Rio Branco.

Endereço: Praça da Catedral, 8, Centro – Rio Branco.

Ponte da integração Brasil-Perú

Um dos lugares que podem ser visitados em uma viagem ao Acre é a ponte estaiada que fica na fronteira entre o município de Assis Brasil, no Acre, e a cidade de Inãpari, no Peru, próxima da cidade de Bolpebra, na Bolívia.

Ela está situada na BR-317, passando sobre o Rio Acre, sendo uma via bastante importante para o deslocamento de pessoas, veículos e mercadorias entre os dois países.

Com 240 m de comprimento e uma grande estrutura, que chama a atenção principalmente quando está iluminada, é um lugar que rende ótimas fotos. Pode ser uma oportunidade de conhecer um destino internacional, pois basta atravessar para chegar a um novo país.

Endereço: BR-317 – Assis Brasil. 

Quais são os feriados Estaduais e Municipais no Acre ?  

Além dos feriados nacionais que pode conhecer detalhadamente AQUI, no estado do Acre tem feriados locais que podem ser realmente feriado ou ponto facultativo. Veja abaixo quais são e informações de cada feriado estadual que acontecem no Acre.

RELAÇÃO DOS FERIADOS NACIONAIS E ESTADUAIS NO ACRE 2024:

Janeiro

1º (segunda-feira): Ano Novo

20 (sábado): Dia do católico (feriado estadual)

23 (terça-feira): Dia do evangélico (feriado estadual) - comemoração mudada para dia 26 (sexta-feira)

Fevereiro

12 (segunda-feira): Carnaval (ponto facultativo)

13 (terça-feira): Carnaval (ponto facultativo)

14 (quarta-feira): Quarta-feira de Cinzas (ponto facultativo)

Março

8 (sexta-feira): Dia Internacional da Mulher (feriado estadual)

28 (quinta-feira): Quinta-feira Santa (ponto facultativo)

29 (sexta-feira): Paixão de Cristo (feriado nacional)

Abril

21 (domingo): Tiradentes (feriado nacional)

Maio

1º (quarta-feira) - Dia Mundial do Trabalho (feriado nacional)

30 (quinta-feira) - Corpus Christi (ponto facultativo)

Junho

15 (sábado): Aniversário do Estado do Acre (feriado estadual)

Julho

Sem feriado ou ponto facultativo

Agosto

6 (terça-feira): Início da Revolução Acreana (ponto facultativo)

Setembro

5 (quinta-feira): Dia da Amazônia (feriado estadual) - comemoração adiada para o dia 6 (sexta-feira)

7 (sábado): Independência do Brasil (feriado nacional)

Outubro

12 (sábado): Nossa Senhora Aparecida (feriado nacional)

28 (segunda-feira): Dia do Servidor Público (ponto facultativo)

Novembro

2 (sábado): Finados (feriado nacional)

15 (sexta-feira): Proclamação da República (feriado nacional)

17 (domingo): Tratado de Petrópolis (feriado estadual)

20 (quarta-feira): Dia da Consciência Negra (feriado nacional)

Dezembro

24 (terça-feira): Véspera de Natal (ponto facultativo)

25 (quarta-feira): Natal (feriado nacional)

31 (terça-feira): Véspera de Ano Novo (ponto facultativo)